ROTEIRIZAÇAO DE COLETA E ENTREGA
SILVA, Elisete Aparecida da[1]
RESUMO
Esse
trabalho tem o objetivo de demonstrar a contribuição da roteirização no
gerenciamento diário dos veículos de coleta e entrega, buscando um melhor
aproveitamento e diminuindo o custo. A roteirização de veículos é a forma de
designar o processo para a determinação de um ou mais roteiros ou sequência de
paradas a serem cumpridos por veículos de uma frota, objetivando visitar um
conjunto de pontos geograficamente dispersos, em locais pré-determinados, que
necessitam de atendimento. O objetivo deste e-book é
identificar como os recursos para o gerenciamento das atividades logísticas,
desempenham o papel da roteirização como ferramenta para gestão dos custos
logísticos e colaboram para a melhoria do nível de serviço. O desenvolvimento
da pesquisa aconteceu a partir da abordagem qualitativa. Para sua realização, foram
consultadas referências bibliográficas da área de logística. Conclui-se que através
da roteirização é possível otimizar os veículos, planejar as rotas de entrega e
vendas, aumentar a eficiência operacional, reduzir o índice da devolução,
dispersão de quilometragem, consumo de combustível, gastos com manutenção e
pneus, e melhorar a qualidade das informações gerenciais, assim reduzindo os
custos logísticos e melhorando o nível de serviço prestado aos clientes
internos e externos.
Palavras
- chave: Roteirização. Veículos. Logística.
INTRODUÇÃO
Logística é um ramo da
administração que desenvolve atividades voltadas para o planejamento da
armazenagem, circulação e distribuição de produtos. Christopher
(1999, p. 2) refere-se ao conceito de logística da seguinte forma:
A Logística é o
processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem
de materiais, peças e produtos acabados (e os fluxos de informações correlatas)
através da organização e seus canais de marketing de modo a poder maximizar as
lucratividades presentes e futuras através do atendimento dos pedidos a baixo
custo.
Paura (2012) relata que a base da logística
está nas civilizações antigas, quando os povos utilizavam-se dela de maneira
subjetiva. O autor cita exemplos de líderes, como Alexandre, O Grande, que
aplicava conhecimento de técnicas de guerra para que a logística aplicada fosse
eficiente. Cita, ainda, que as tropas de Napoleão e as de Hitler sucumbiram à
falta de planejamento estratégico ao tentar invadir a Rússia. Ainda, de acordo
com Paura, o berço da logística moderna foi a Segunda Guerra Mundial. Vasto é o
campo da logística, mas no princípio esta tinha a simples tarefa de locomoção e
abastecimento, e posterior foi introduzida pelas indústrias visando a redução
dos custos com melhores prazos e qualidade no processo. Em termos simples, a
logística é a área responsável por levantar as informações, bem como os
recursos e equipamentos necessários para o armazenamento dos materiais e
distribuição dos mesmos.
Logística é uma área da
gestão responsável pelos recursos, matérias-primas, componentes, equipamentos, serviços e informações
necessárias para a execução e controle das atividades das organizações. É
necessário coordenar e planejar a movimentação de todos esses itens, na busca
pela melhor condição de operação no menor tempo possível (DIAS, 2010, p. 1). O
aumento de concorrência entre as empresas transformou a logística em uma
importante fonte de vantagem competitiva. A sua importância nos processos da
cadeia de suprimento está relacionada com agregação de valores e
disponibilidade dos seus bens e serviços para os clientes, fornecedores da
empresa e os demais interessados. Ou seja, um serviço ou produto apenas tem
valor quando ele está disponível para ser consumindo independe do lugar que o
interessado esteja (TSUDA, 2007, p. 15).
O desenvolvimento da pesquisa referente a este
e-book foi a partir da abordagem qualitativa. Para sua realização, foram
consultadas referências bibliográficas da área de Logística. Conclui-se que para
o sucesso de uma organização no mercado atual, um bom processo de roteirização
é necessário, e quando bem executado, otimiza o tempo, reduz custos e o índice
de devolução, aumentando a eficiência do negócio para atingir sua meta.
LOGÍSTICA
Ching (1999) afirma que
antes de 1950, a logística era caracterizada pela falta de uma filosofia
dominante capaz de conduzi-la. Nessa época, a empresa era dividida sob
responsabilidade de diferentes áreas, como por exemplo, o transporte estava sob
o comando da gerência de produção, enquanto os estoques eram de
responsabilidade do marketing, finanças ou produção, e o processamento de
pedidos era controlado por finanças ou produção. Isso tudo, gerava conflitos de
objetivos e responsabilidades para as atividades logísticas e caracterizava a
falta de integração logística entre os setores da empresa.
Antigamente a movimentação e
aquisição de mercadorias eram complexas devido à falta de acessibilidade entre
localidades. Os alimentos e outros bens de consumo estavam disponíveis somente
em alguns períodos do ano devido à sazonalidade e dificuldade de estocagem. As
limitações em relação à ausência de um sistema de transporte e de armazenagem
eficientes e eficazes forçavam as pessoas a viverem próximo dos centros
produtivos e a consumirem uma pequena parte de mercadorias que tinham acesso
(CHRISTOPHER, 1999).
Um dos objetivos mais importantes da
logística é conseguir criar mecanismos para entregar os produtos ao destino
final no menor tempo possível. É também de responsabilidade da logística
obtenção, produção e distribuição eficaz destes produtos em locais e
quantidades específicas, comunicar-se com fornecedores e clientes e operar
sistemas eletrônicos. Para isso, é necessário planejar, implementar, controlar
fluxos e armazenar de forma correta tudo o que diz respeito aos produtos.
Sistema de logística
Neves (2005) afirma que para que um
sistema de logística obtenha êxito é preciso:
•
Planejar um sistema que atenda às necessidades dos clientes.
•
Treinar e capacitar o pessoal para o exercício de suas funções.
•
Definir níveis de serviços a serem oferecidos.
•
Segmentar, planejar e executar os serviços de acordo com os requisitos de serviço
dos clientes.
•
Controlar custos para garantir a lucratividade de cada operação.
•
Realizar previsões acertadas e consistentes do comportamento da demanda.
•
Adotar indicadores de desempenho que permitam medir a atuação da empresa, tanto
setorial quanto globalmente.
Na maioria das empresas e indústrias o transporte é uma das atividades
mais importantes na composição do custo logístico, onde chega a custar até 60%
dos gastos totais (RODRIGUES, 2007, p. 16). Portanto, uma das preocupações das
empresas é de minimizar o custo do escoamento dos seus produtos com eficiência
e qualidade.
As decisões relacionadas ao
transporte são fundamentais no planejamento estratégico de logística e o seu
principal problema está relacionado à roteirização de veículos (TSUDA,2007, p.
15), onde normalmente, o transporte representa de um a dois terços dos custos
logísticos totais (BALLOU, 2001, p. 149). Roteamento de veículos é um problema
que visa minimizar custos de transporte, encontrando a rota menos custosa para
atender uma série de clientes e demais imposições que fazem parte do problema.
Segundo Miura (2003, p. 10) a utilização de sistema de roteirização para
problemas reais, pode gerar grandes benefícios na redução de custos, tempo de
transporte, produtividade operacional, custos com agregados e uma melhor
satisfação do cliente, já que o custo do escoamento de qualquer produto tem
influência direta no preço final dele (ASSIS, 2007, p. 15).
Para as transportadoras a resolução
de problemas de roteamento de veículos torna-se muito importante, pois essa é a
sua atividade central. Segundo a Confederação Nacional de Transportes (2006
apud ASSIS, 2007, p. 15), apenas 5% das grandes empresas de transporte rodoviários
utilizam sistema de informação como roteirizadores para minimizar os seus
custos.
Transporte
O transporte é responsável por toda e qualquer atividade econômica, sem
ele, não há desenvolvimento em uma cidade, região ou país. Os sistemas de
transporte compreendem as atividades, os recursos e as facilidades que compõem
a capacidade de movimentar mercadorias ou pessoas. Assim compreendem cinco
elementos essenciais:
1. Tipos de transporte
2. Meio de transporte;
3. Força propulsora;
4. Instalações;
5. Sistema de controle
O gerenciamento adequado dos sistemas de transporte resulta na gestão
cuidadosa de cada um desses elementos, pois, para que esses sistemas
desempenhem suas funções, atingindo seus objetivos relativos ao nível de
serviço, todos os seus componentes devem estar interagindo de forma sinérgica. Razzolini
(2009, p.84).
O sistema de transportes brasileiro define-se basicamente por uma
extensa matriz rodoviária, sendo também servido por um sistema limitado de
transporte fluvial (apesar do numeroso sistema de bacias hidrográficas
presentes no país), ferroviário e aéreo. O intuito de criar uma rede de
transportes ligando todo o país nasceu com as democracias desenvolvimentistas,
em especial as de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Na época, o símbolo da
modernidade e do avanço em termos de transporte era o automóvel. Isso provocou
uma especial atenção dos citados governantes na construção de estradas. Desde
então, o Brasil tem sua malha viária baseada no transporte rodoviário.
Entretanto, segundo Mosso, a
primeira estrada de ferro no Brasil começou a funcionar em 1854, entre Estrela
e Fragoso, e tinha somente quatorze quilômetros de extensão. Isso mostra que o
Brasil teve a chance de seguir o exemplo dos países mais desenvolvidos, que
perceberam a importância tanto colonizadora quanto desenvolvimentista do
transporte ferroviário. Existem cerca de 4 000 aeroportos e aeródromos no
Brasil, sendo 721 com pistas pavimentadas, incluindo as áreas de desembarque. O
país tem o segundo maior número de aeroportos em todo o mundo, atrás apenas dos
Estados Unidos. O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado nas
proximidades de São Paulo, é o maior e mais movimentado aeroporto do país,
grande parte dessa movimentação deve-se ao tráfego comercial e popular do país
e ao fato de que o aeroporto liga São Paulo a praticamente todas as grandes
cidades de todo o mundo. O Brasil tem 34 aeroportos internacionais e 2.464
aeroportos regionais. O país possui uma extensa rede ferroviária de 28.857 km
de extensão, a décima maior rede do mundo. Atualmente o governo brasileiro,
diferentemente do passado, procura incentivar esse meio de transporte; um
exemplo desse incentivo é o projeto do Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo,
um trem-bala que vai ligar as duas principias metrópoles do país. Há 37 portos
sendo que 11 desses são considerados grandes, no conceito de Internacionais, de
grandes navios, segundo o PNAC II, dentre os quais o maior é o Porto de Santos,
o país também possui 50.000 km de hidrovias.
Sucesso do trabalho
eficaz
Para o sucesso de uma organização no mercado atual, um bom processo de
roteirização é necessário, e quando bem executado, otimiza o tempo, reduz
custos e o índice de devolução, aumentando a eficiência do negócio para atingir
sua meta. Criando assim um grande diferencial para a permanência no mercado,
potencializando as atividades logísticas, criando roteiros objetivos e com
custos competitivos.
Previsão de demanda : prever
qual a quantidade de produto que os clientes deverão comprar é assunto vital
para todo planejamento empresarial. Por isso, grande esforço tem sido dedicado
ao desenvolvimento de métodos de previsão. Ballou (1993, p.215).
Previsão de tempo de ressuprimento: tende
a ser menos sofisticada do que a previsão de demanda. Por exemplo, ao invés de
usar uma técnica como a suavização exponencial, pode-se simplesmente montar uma
amostra de tempos passados e calcular o tempo médio e sua variabilidade. Muitas
empresas não mantem registros atualizados do tempo de reposição para todos os
itens de sua linha de produtos da mesma forma como fazem com suas vendas. Caso
necessite-se das informações sobre este tempo, pode-se montar uma experiência e
acompanhar alguns pedidos na medida que eles percorrem o canal de suprimento. Os
tempos resultantes podem ser usados como estimativas dos tempos de
ressuprimento para todos os outros itens. Ballou (1993, p.217).
Implantar procedimento que define ou
facilite a roteirização dos eventos: um bom sistema de administração de
transportes deve ser capaz de realizar diferentes tarefas, entre as quais
algumas são fundamentais, como: escolha de moldais, processamento de
reclamações, consolidações de fretes, roteirização, programação de embarques,
rastreamento de embarques e avaliação de desempenho. Razzolini (2009, p.255).
ELEMENTOS ESSENCIAIS DE
TRANSPORTE
- Vias de Transporte compõe cinco principais vias: o modal
rodoviário, o modal ferroviário, o modal hidroviário, modal aeroviário e
modal dutoviário.
- Meios de transporte são responsáveis pelo deslocamento de pessoas,
animais, matérias-primas e mercadorias, sendo de fundamental importância
para a infraestrutura e a economia de um determinado local.
- Força propulsora, a lógica estratégica é o conceito geral do
negócio, ou seja, a força propulsora principal que dá uma direção
particular para as decisões e atividades necessárias para empresa obter o
posicionamento desejado no mercado. ( http://www.ebah.com.br).
- Instalações, estações rodoviárias, terminais urbanos de ônibus,
paradas de ônibus, armazéns, centros.de distribuição, instalações de cross
docking e de transit point, instalações para garagens e de manutenção
(oficinas); portos, ancoradouros, atracadouros, aeroportos e estações
ferroviários. Razzolini (2009, p.84).
- Sistema de controle: fiscalização de órgãos públicos e de
operadores logísticos, conferência de cargas e de equipamentos de
movimentação, comunicação pelo rádio, acompanhamento por GPS (Global
Positioning System), cancelas, passagem de nível, controle e liberação do vôo.
Razzolini (2009, p.84).
ROTEIRIZAÇÃO
São programas de computador
(softwares) que auxiliam na distribuição das rotas, apresentando alternativas
de um custo aproximado das atividades. Ao indicarem a rota ideal que os
caminhões devem seguir para entregar o conjunto de pedidos programados para um
determinado período de trabalho, otimizam o uso da frota e reduzem os custos de
entrega, além de permitirem o acompanhamento das entregas via integração com o
monitoramento por GPS. Vejamos abaixo alguns dos benefícios reais que a
implantação da lógica de roteirização pode trazer:
- Redução do tempo na programação e realização das entregas - Redução
da distância global percorrida no itinerário de entregas de todos os
veículos.
- Melhor dimensionamento da frota para a carga atual.
- Racionalização de uso da mão-de-obra (redução de horas extras e
controle da Jornada de trabalho dos motoristas – Lei do motorista).
- Economia de combustível e demais custos variáveis (pneu, óleo,
etc.)
- Controle amplo do processo inteiro de carga e descarga, Razzolini
(2009, p.247)
COLETA
É um processo que consiste na
separação e recolhimento dos resíduos descartados por empresas e pessoas. Desta
forma, os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico
(restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos). Este último tipo de
lixo é descartado em aterros sanitários ou usado para a fabricação de adubos
orgânicos. Formas de coleta de resíduos sólidos – O esquema de coleta pode
passar por diversas fases, que não são obrigatórias, dependendo da análise
feita por quem elabora a cadeia reserva. Essas fases são:
- Consumidor: gerador de resíduos;
- Definição dos pontos de coleta: que pode ser a própria residência
do consumidor, ou um ponto estratético;
- Transferência: onde ocorre a seleção e o rearranjo da carga;
- Processamento: MRF (material recovery facility) – separa o material
recebido e o prepara para o reprocessamento;
- Ponto final: reprocessamento ou reciclagem do material.
ENTREGA
A informação correta sobre o valor
do transporte e prazo de entrega é fundamental para o sucesso de um negócio. A
satisfação dos clientes está diretamente ligada à esses dois fatores, pois bons
serviços prestados nos processos de entrega podem ser um diferencial. O modelo
de entrega de uma organização poderá influenciar diretamente no prazo e no
custo do transporte e para saber o prazo, é preciso ter em mente alguns fatores
importantes, como características da carga e modal de transporte. Produtos que
são entregues antes ou após a data programada podem implicar elevação de
custos, por causa da necessidade de armazenamento e da redefinição da
programação de produção das empresas. Corresponde ao processo de entrega do
produto ao cliente e de seu recebimento, quando então se verifica se o pedido
foi entregue conforme solicitado e se a qualidade está dentro dos parâmetros
aceitáveis.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando a pesquisa, nota-se na análise sobre a empresa
fundada em 1996, a OTM é uma empresa especializada no desenvolvimento e
implementação de logística integrada para a cadeia de suprimentos. São mais de
20 anos atuando como Integrador Logístico, o que permite a OTM oferecer a seus
clientes, expertise em variados segmentos, soluções completas, inovadoras,
customizadas e flexíveis. Especialistas, ferramentas e parceiros estratégicos,
que, combinados com a análise das necessidades e características operacionais
do negócio, fornecem os requisitos técnicos e fatores críticos de sucesso para
uma operação logística mais eficiente e lucrativa, para empresas.
Seria ideal um contínuo trabalho eficaz para empresas, não
apenas atender às suas necessidades de frete, mas também sugerir mudanças em
rotas que podem implicar em ganhos de produtividade para as empresas. Buscar
transportadoras com esse diferencial de mercado pode também ser uma boa
estratégia na hora de selecionar parceiros para a realização de coletas e
entregas.
MODO DE OPERAÇÃO: LTL – LESS THAN TRUCKLOAD
CLIENTE |
MODO DE
OPERAÇÃO: FTL –
FULL TRUCKLOAD
Fonte:
|
REFERÊNCIAS
BALLOU, Ronald H. Logística
Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física.
Editora Atlas: São Paulo, 1993.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento
da cadeia de suprimentos: planejamento,
organização e
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e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2.Edição.Revisada e atualizada.
São Paulo: Saraiva,2009 p.193.
CHING, Houng Yuh. Gestão de
Estoque na cadeia de Logística Integrada. São Paulo: Atlas, 1999.
CHRISTOPHER, M. A Logística do
Marketing: otimizando processos para aproximar fornecedores e clientes.
4.ed. São Paulo: Futura, 1999.
DIAS, Marco A. P. Administração
de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.
FILHO, José Vicente Caixeta. MARTINS,
Ricardo Silveira. Gestão logística do
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NEVES, Marco Antonio Oliveira. Qualificação
de fornecedores de serviços logísticos. 2005. Disponível em: Acesso em 20
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PAURA, G. L. Fundamentos da
Logística. Curitiba: Instituto Federal Paraná Educação à Distância, 2012.
RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transportes
e modais: com suporte de TI e SI 2009.
RODRIGUES, Paulo R. A. Introdução
aos sistemas de transporte do Brasil e à logística internacional. São
Paulo: Yone Silva Pontes, 2007.
TSUDA, Diogo S. Modelo de
roteirização de veículos em uma empresa importadora de produtos japoneses.
2007. 144 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de
Produção) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo.
Disponível em:
<http://pro.poli.usp.br/wp-content/uploads/2012/pubs/modelo-de-roteirizacaode-veiculos-em-uma-empresa-importadora-de-produtos-japoneses.pdf>.
SEVERINO, Antonio Joaquim.
Metodologia do Trabalho Científico. 21 Edição Revista e Ampliada – e-book
digitalizado.
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