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TRANSTORNO DEPRESSIVO EM HOMENS IDOSOS

 


RESUMO

 

O presente e-book se desenvolveu através de pesquisas onde foram consultadas referências bibliográficas da área da Educação e Metodologia do Trabalho Científico, a partir da abordagem qualitativa. Objetivando o crescimento do conhecimento e a interpretação sobre como se dá a evolução histórica da desigualdade. Verifica-se que o Estado tem um papel fundamental e um olhar crítico para os eventuais pontos de tensão da igualdade e desigualdade, visando controle para que a tomada de decisão resulte positivamente após análise de um processo complexo que se vai construindo por etapas sucessivas em um conjunto de políticas e processos que permitem a um número relativamente pequeno de interesses particulares e controlar a maior parte possível da vida social. Vale lançar atenção sobre as prováveis vias de articulação entre ambas, sobre os canais possíveis para a efetivação de uma prática que tenha como horizonte político a Emancipação Social. Apresenta-se uma reflexão sobre transtorno depressivo na terceira idade, pretendendo ser uma ferramenta valiosa para ajudar a população de várias maneiras: Educação e Conscientização através de informações sobre o que é o transtorno depressivo, seus sintomas, causas e como ele se manifesta na terceira idade. Isso ajuda a desmistificar o tema e a aumentar a conscientização sobre a saúde mental.

 

Palavras-Chaves: Depressão no Idoso. Desigualdade Social. Emancipação Social.

 

 

ABSTRACT

 

This e-book was developed through research where bibliographical references in the area of ​​Education and Scientific Work Methodology were consulted, using a qualitative approach. Aiming at the growth of knowledge and interpretation of how the historical evolution of inequality occurs. It appears that the State has a fundamental role and a critical look at possible points of tension in equality and inequality, aiming to control so that decision-making results positively after analyzing a complex process that is built through successive stages in a set of policies and processes that allow a relatively small number of particular interests to control as much of social life as possible. It is worth paying attention to the probable ways of articulation between the two, on the possible channels for the implementation of a practice that has Social Emancipation as its political horizon. A reflection on depressive disorder in old age is presented, intending to be a valuable tool to help the population in several ways: Education and Awareness through information about what depressive disorder is, its symptoms, causes and how it manifests itself in third age age. This helps to demystify the topic and raise awareness about mental health.

 

Keywords: Depression in the Elderly. Social Inequality. Social Emancipation.

 

 SUMÁRIO

TRANSTORNO DEPRESSIVO EM HOMENS IDOSOS 4

INTRODUÇÃO 4

CONTEXTO HISTÓRICO 5

Tempo social do velho ao idoso 5

Tempo cognitivo 6

Depressão 6

Histórico Social da Educação de Jovens e Adultos no Brasil 7

CONSIDERAÇÕES FINAIS 7

REFERÊNCIAS 8

 


SILVA, Elisete Aparecida da

 

INTRODUÇÃO  Assista aqui!

 

Percebe-se que os efeitos do envelhecimento da população, já vêm sendo observados em todo o mundo, inclusive no Brasil. A partir do que apontam os dados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2025, a população de idosos no Brasil será superior a 16%, o que colocará no Brasil em quinto lugar no ranking mundial de países com maior população de idosos. Segundo as estimativas do IBGE, em 2060, o Brasil passará a ter 58,4 milhões de idosos, correspondendo a 26,7% do total da população. O país contabiliza hoje mais de 3,5 milhões de idosos com idade superior a 80 anos. Em 2060, esse público será de 19 milhões, o que corresponde a um crescimento equivalente a 27 vezes em relação de 1980, quando o país possuía menos de 1 milhão de pessoas nessa faixa etária: 684.789 de pessoas (IBGE,2010).

Faz-se necessário, pensar em estratégias que garantam uma melhor qualidade de vida ao brasileiro, cuja expectativa de vida passará dos 75 anos para 81 anos de idade, segundo projeção do IBGE. As mudanças que se processam na pessoa no decorrer da passagem do tempo não estão associadas apenas a aspectos biológicos. Condições socioeconômicas podem, por exemplo, favorecer o retardamento ou adiantamento dos traços de sua aparência, sendo esse processo gradativo para uns e mais rápido para outros, a depender de sua forma de vida. No plano biológico, as mudanças decorrem de transformações fisiológicas. Assim com a chegada da idade, surgem carência de acuidade visual, cabelos grisalhos, ritmo de marcha mais lenta, etc. Esses aspectos interferem psiquicamente nas dimensões cognitiva, psicológica e social do idoso (CAETANO, 2006).

 Nota-se que de acordo com o fato de as classes sociais serem grupos amplos, em que a exploração econômica, opressão política e dominação cultural resultam da desigualdade econômica, do privilégio político e da discriminação cultural, respectivamente. 

O presente e-book tem por objetivo ampliar o conhecimento sobre como se dá a evolução histórica da desigualdade. Verificar os processos por meio dos quais a gestão e a comunidade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências que abrangem o ambiente onde vivem, permitindo o desenvolvimento consciência crítica, percebendo atores e fatores sociais geradores de riscos e respectivos conflitos que possam existir, e, que estes devem ser superados a fim de que o Estado cumpra melhor as suas reais finalidades, tomando por base o respeito mútuo, e tendo que haver um equilíbrio e controle para que a tomada de decisão resulte positivamente após analisar um processo complexo que se vai construindo por etapas sucessivas em um conjunto de políticas e processos que permitem a um número relativamente pequeno de interesses particulares e controlar a maior parte possível da vida social. E os objetivos específicos estão em ampliar conhecimentos de como se dá a evolução histórica da desigualdade e entender de onde vem a desigualdade do capital humano.

 CONTEXTO HISTÓRICO 

 

Tempo social do velho ao idoso

De acordo com Porto (2018), com o envelhecimento chegam as perdas cognitivas, é preciso identificar qual é a interferência dessas perdas no processo de sua qualidade de vida. O tempo pode também estar relacionado ao momento ou ocasião apropriada para realização de uma ação (o tempo de aposentadoria, o tempo de uma nova aprendizagem), o que caracteriza o que chamamos de tempo social.

A consciência sobre o envelhecimento muda padrões sociais. No passado, pessoas da terceira idade deixavam de ter uma vida social, ficando mais em casa, cuidando de netos, ajudando as famílias, e se anulavam com relação a sua própria identidade. Na atualidade, já não vemos mais esse comportamento de maneira tão generalizada. As pessoas da terceira idade desejam viver de forma diferente, fazendo coisas diferentes que nunca tiveram a oportunidade de fazer. Essas mudanças de comportamento levam a mudanças nos rótulos associados a esse público.

O ciclo de vida do ser humano costuma ser dividido em quatro etapas ou fases: infância, adolescência, adultez e velhice ou terceira idade. A Organização Mundial de Saúde vem considerando a idade de 60 anos como início da terceira idade. Do ponto de vista biológico, essa idade corresponde à fase da vida em que traços de senilidade começam a ficar aparentes (HADDAD, 1997).

O uso de palavras para se referir a fases da vida é modificado com o passar do tempo e com as mudanças da sociedade. Velho, idoso, envelhescente, melhor idade, maior idade, terceira idade são termos que costumam ser utilizados para se referir a mesma fase da vida. Do ponto de vista do tempo cronológico, leva-se muito tempo para se adquirir instrução e ocupação no mercado de trabalho sob as leis vigentes de ada época. O tempo social demonstra como o idoso do passado reagia à vida social, a exemplo de sua reclusão com a chegada da aposentadoria após longos anos de atividade no mercado de trabalho. Ele se restringia a viver em casa, com poucos amigos e pouco relacionamento familiar, diferentemente do idoso atual, que é consciente de que precisa se manter ativo socialmente e cognitivamente. Todo aquele que trabalha ao longo da vida não pode parar e simplesmente se excluir de uma vida social. (PORTO, 2018, p.13-14).

 

Tempo cognitivo

 

Para Porto (2018) o conceito de cognição é utilizado para nos referirmos às atividades mentais como ver, entender, lembrar e resolver problemas. Está relacionado aos processamentos das informações transmitidas que operam em duplo sentido, que vai do emissor ao receptor e vice-versa. Esse conceito se insere em estudos voltados para as áreas de circuito neuronal e da psiquiatria ligada à neurociência.

As áreas de neurologia, da psiquiatria, da filosofia, da antropologia e computacional são alguns exemplos de áreas científicas que interagem com estudos sobre a manutenção do bem estar cognitivo do ser humano.

 

Depressão

Segundo Delouya (2010), a depressão, assim como a dor e a angústia, denota um estado afetivo, porém, privado ou que talvez prive o sujeito, das qualidades e figuras singulares que animam e dotam o afeto de sua especificidade

 

Histórico Social da Educação de Jovens e Adultos no Brasil

 

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) surgiu no Brasil com a finalidade de atender a todas as pessoas que não tiveram a possibilidade de concluir seus estudos no período correto (UNESCO, 2009; TELES; DUARTE, 2009). Inicialmente, a Constituição Federal de 1988 trouxe alguns artigos acerca da EJA, como é o caso. Verifica-se que o Estado com olhar efetivo para as suas reais finalidades, tomando por base o respeito mútuo, e tendo a necessidade de haver um equilíbrio e controle para que a tomada de decisão resulte positivamente após analisar um processo complexo que se vai construindo por etapas sucessivas em um conjunto de políticas e processos que permitem a um número relativamente pequeno de interesses particulares e controlar a maior parte possível da vida social. A ordem e o conflito são resultados da interação entre os seres humanos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Considerando a pesquisa, nota-se na análise, que o bem-estar social se integra num sistema, sob responsabilidade do Estado, existe a tentativa de proteção social, procurando-se a igualdade dentro do sistema capitalista, onde o conhecimento é o fator principal para que isso ocorra. As diferentes classes sociais, não têm as mesmas oportunidades práticas. A suposta igualdade beneficia uma classe e prejudica outra. Embora as regras valham para todos, alguns são beneficiados, pois suas condições práticas de acesso são maiores. A suposta igualdade maquia os problemas sociais. Pode-se considerar nossa sociedade como um sistema meritocrático, ou seja, significa a recompensa pelo esforço, é uma suposta tentativa de aumentar a igualdade entre as classes sociais, no entanto, esse sistema acaba camuflando as diferenças e legitima as desigualdades. Isso se explica na política, nas empresas, no ambiente de trabalho, nas escolas e universidades.

 Porém, mesmo com uma gestão eficaz, não deixará de existir na sociedade, o conflito, pois, conflito é toda opinião divergente ou maneira diferente de ver ou interpretar algum acontecimento. A ordem e o conflito são resultados da interação entre os seres humanos. A partir disso, todos os que vivemos em sociedade temos a experiência do conflito. É necessário o olhar do governo sobre as famílias, devido, constituir uma variável importante nas interações que se processam e também na sociedade em geral. Assim, esses aspectos precisam ser mais bem compreendidos para que a redistribuição seja mais bem assimilada e possam se empreender parcerias no sentido de criar vínculos sociais e relações mais produtivas para o cidadão e as respectivas soluções de conflitos, resultantes da desigualdade social.

Aqui se advoga um olhar crítico para os eventuais pontos de tensão para a igualdade e desigualdade, vale lançar atenção sobre as prováveis vias de articulação entre ambas, sobre os canais possíveis para a efetivação de uma prática que tenha como horizonte político a Emancipação Social.

 REFERÊNCIAS

 

CAETANO, L.M. O idoso e a atividade física. Horizonte: Revista de Educação Física e desporto, v.11, n.124, p.20-28, 2006.

 

DELOUYA, Daniel. Depressão. Casa do Psicólogo. Itatiba, São Paulo, 2010.

 

HADDAD, S. A educação de pessoas jovens e adultas e a nova LDB. In: BRZEZINSKI. I. (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997, p.106-122.

 

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico – 2010. Rio de Janeiro. IBGE. Disponível em <https:censo2010.ibge.gov.br/> Acesso em 04 de setembro de 2024.

 

MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato: Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. Editora Atlas S.A., 2007.

 

PORTO, Maria Augusta Rocha. Tempo Cognitivo e tempo social nas aulas de inglês para a envelhescência e terceira idade. Blucher, São Paulo, 2018.

 


Comentários

Este conteúdo é para você!!!!!

Mindset, palavra com tradução livre do inglês, que significa configuração da mente!!

https://studio.d-id.com/share?id=007752d52ac5e27f507880945625c12d&utm_source=copy Segundo Daros (2020), Growth Mindset significa mentalidade de crescimento. Trata-se de uma teoria sobre o que influencia a inteligência e como o desenvolvimento dessa forma de pensar pode impactar na superação (ou não) dos desafios. As qualidades humanas, tais como as habilidades intelectuais, podem ser cultivadas por meio do esforço. Pessoas não apenas buscam o desafio, mas, prosperam com ele. Quanto maior o desafio mais elas se desenvolvem!!! Mergulhe nessa leitura!!!! https://a.co/d/a9Uv8Ue Meu primeiro vídeo usando Inteligência artificial... meu lema aprender a aprender......Estarei me aprimorando e se preparem para os novos vídeos!!! Desafios a serem superados, rsrsrsrs

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Mindset e o desenvolvimento cognitivo

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