Você sabia que?
Segundo Porto (2018), percebe-se que os efeitos do envelhecimento da população já vem sendo observados em todo o mundo, inclusive no Brasil. A partir do que apontam os dados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2025, a população de idosos no Brasil será superior a 16%, o que colocará no Brasil em quinto lugar no ranking mundial de países com maior população de idosos. Segundo as estimativas do IBGE, em 2060, o Brasil passará a ter 58,4 milhões de idosos, correspondendo a 26,7% do total da população. O país contabiliza hoje mais de 3,5 milhões de idosos com idade superior a 80 anos. Em 2060, esse público será de 19 milhões, o que corresponde a um crescimento equivalente a 27 vezes em relação de 1980, quando o país possuía menos de 1 milhão de pessoas nessa faixa etária: 684.789 de pessoas (IBGE,2010).Faz-se necessário, pensar em estratégias que garantam uma melhor qualidade de vida ao brasileiro, cuja expectativa de vida passará dos 75 anos para 81 anos de idade, segundo projeção do IBGE. As mudanças que se processam na pessoa no decorrer da passagem do tempo não estão associadas apenas a aspectos biológicos. Condições socioeconômicas podem, por exemplo, favorecer o retardamento ou adiantamento dos traços de sua aparência, sendo esse processo gradativo para uns e mais rápido para outros, a depender de sua forma de vida. No plano biológico, as mudanças decorrem de transformações fisiológicas. Assim com a chegada da idade, surgem carência de acuidade visual, cabelos grisalhos, ritmo de marcha mais lenta, etc. Esses aspectos interferem psiquicamente nas dimensões cognitiva, psicológica e social do idoso (CAETANO, 2006).
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